Pr. Marcelo do Carmo Figueiredo de Oliveira


Pr. Marcelo do Carmo Figueiredo de Oliveira e Pra. Adriana Carvalho de Oliveira
Presidente Ministerial
• Nasci em 21 de abril de 1969 em Caetanópolis, MG.
• Sou o filho mais novo de uma família de cinco irmãos. Fui criado em um ambiente de muito amor e carinho, por isso muitos diziam que eu era mimado. Teve algumas regalias que meus irmãos não tiveram ( bicicleta, excursões, material escolar ...). Minha mãe me ganhou com 43 anos. Fui criado em Paraopeba onde vivi até junho de 2007. Antes de nascer, o padre Herculano disse para minha mãe que a criança era um menino e viera para ajudá-lo. Toda a minha infância foi normal. Não tive enfermidades ou perigo de morte. Minha família era muito católica, mas minha mãe gostava de ir a macumbeiras desforçadas de benzedeiras. Lembro que uma delas nos disse que eu era um menino muito especial e que com vinte e um anos de idade eu iria receber uma pérola muito valiosa que iria ajudar toda a minha família. (o diabo já desconfiava, e chutou!). Meu pai sempre falava “o Marcelo é um líder”.
Realmente eu liderava todas as brincadeiras lá da rua.
• Quando me tornei adolescente, devido minha casa ser lugar de festa da turma dos meus irmãos e meu pai era bebedor de cerveja eu aos 13 anos já bebia “socialmente”, aos 15 já era alcoólatra, e logo fumante e depois aos 17 conheci uma droga chamada “lança perfume”. Comecei a trabalhar Companhia Cedro como eletricista com 17 anos, tive minha independência financeira aí eu fui realmente ao fundo do poço conheci a “maconha”. A droga que eu mais usava era a bebida alcoólica. Jogava futebol com pessoas mais velhas que após os jogos iam beber e me levavam.
Quando comecei a trabalhar “eu já sabia onde gastar meu dinheiro.• A decadência total começou quando fui demitido da Companhia Cedro em setembro de 1990, fiquei totalmente entregue as drogas e o álcool, era só “farra” todos os dias. Um dia o dinheiro acabou não conseguia emprego e precisava beber então o jeito foi pedir os “amigos” que passavam na porta do bar. Ninguém mais acreditava em mim, não tinha mais roupa nem sapato, só bermuda de calça cortada (muitos me viram com ela). Virei penetra de festa, “papo-ruim”, não dormia a noite, só de madrugada e acordava às 16 horas e saia para ver se tinha alguém para pagar cachaça para mim. Cheguei ao fundo da fossa!• Uma amiga de farra converteu em 1990 a 1991 e começou a pregar para mim.• Em setembro de 1992 fui convidado a ir a Igreja Batista El-Shadday em Paraopeba, fui uma vez e não voltei mais. O Natal e Reveillon foram um arraso, sem dinheiro,sem amigos, sem bebida, sem droga, sem mulher, em fim, sem nada. O fundo da fossa é o melhor lugar para avistar Jesus! (Jn 2.1-10). Em meio toda esta bagunça foi convidado para ir a um amigo oculto da igreja, fui e vi muitos jovens felizes, mas eu estava tenso (tenho isso gravado em fita de vídeo). No dia 7 de janeiro de 1993, estava eu em uma festa de aniversário de minha irmã quando a minha amiga chegou para pregar para mim, e me perguntou se tinha lido a Bíblia, disse que li, mas não entendi nada. Ela me convidou para ir ao culto novamente e fui. Continuei indo e no dia 18 de fevereiro de 1993, Sexta feira lá estava eu levantando minha mão e me entregando a Jesus (era véspera de carnaval). No dia seguinte fui para o acampamento de jovens da igreja em um sítio, lá tive minha primeira experiência com Deus.• Comecei o ano de 1993 com Jesus. Na volta as aulas (2O magistério) já era um novo homem (2Co 5.17).• Em janeiro de 1994 já era professor da EBD – adultos.• Em março de 1994 conheci Adriana e no dia 17 de novembro casamos.• Em março de 1995 entrei para o seminário e formei no final de 1998 em SeteLagoas.• 1997 já era o vice-moderador da igreja. Pastor Osmar vai para V. da Palma e me deixa a igreja para comandar com apenas 3 anos de convertido, trabalhando na farmácia, estudando em Sete Lagoas e com dois filhos, o segundo com 3 meses de nascido. Foi uma prova. A cidade dizia: “a igreja rosa vai fechar”. (Mt 16.18). Conseguimos trazer o Pastor Carlos e Luciene em março do mesmo ano.• Por duas vezes fui enviado para Caetanópolis. Recebi o chamado de BH e deixei o emprego da farmácia para ir para missões ganhando menos. Barbacena, Espinosa, Porto Alegre, Manaus, Deus não permitiu eu ir. Era mesmo Caetanópolis. Mas não entendi e voltei para o trabalho, me tornei empresário. Corri do ministério, tinha 3 filhos e queria cria-los e depois resolveria, mas passou os anos de 1999 à 2005, aí não teve mais jeito.• Em 2005 fui examinado pela ORMIBAN e fui aprovado. Já era pastor licenciado.• Enviado pela I. B. N. El-Shadday de Paraopeba comecei a igreja de Caetanópolis.• Dia 26/11/ 2007 foi um dia especial. Neste mesmo dia fui consagrado e ordenado a pastor efetivo pela ORMIBAN, emancipamos a igreja e tomei posse como presidente (Ef 3.20).• Nestes cinco anos de trabalho a mão de Deus esteve o tempo todo comigo “EBENEZER”! e estamos avançando cada dia mais no Nome de Jesus!